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A Umbanda e o Budismo

Embora existam semelhança, as funções dos ritos são diferentes. Quando se trata dos antepassados ou ancestrais da família, podem ter diferença em relação a como reverenciam e respeita Muita gente se equívoca que é adoração a família, mesmo que Deus é o grande ancestral de todas as florestas das humanidades cósmicas e todos as derivações e fractais da criação Nem todos os altares são para Buda, por ser chamado de Butsudan, que está ligado ao budismo, apesar de novas religiões orientais, Xintoísmo e assim com a Umbanda também terem assentamento para determinada função, seja numa igreja ou no lar, que faz a conexão com o mundo espiritual daquela família ou lugar, são como portais “Lá na porteira eu deixei meu Sentinela!” Não podemos esquecer de saudar a tronqueira e os exus guardiões quando adentramos nos templos. Muitos são, os que chegam a um templo de Umbanda e reparam naquelas casinhas, chamadas de tronqueira, existentes na porta. Este recurso é, no templo, um ponto de força onde está firmado (ativado) o poder dos guardiões que militam em dimensões a nossa esquerda. A tronqueira é um portal de polaridade negativa absorvedora e esgotadora fazendo exatamente a justa posição com o altar (conga) que é um portal de polaridade positiva irradiadora. Dizem alguns clarividentes que, no astral, esse portal de força assemelha-se a um vórtice que “suga” e que impede as forças hostis de se servirem do ambiente religioso de forma deturpada. Cada pessoa que entra em uma casa de Umbanda traz consigo seu “saco de lixo” cheio (são seus pensamentos mesquinhos, suas raivas, suas desilusões…) e muitas destas energias obscuras e alguns espíritos desorientadas não conseguem nem se aproximar dos Terreiros de Umbanda, pois os Guardiões da Tronqueira ficam encarregados de juntarem todos estes “sacos” para descarregar, dando a cada um de nós a oportunidade de diminuirmos o nosso lixo e facilitando nossas próximas limpezas. A força da tronqueira advém dos elementos ativados no astral que são instrumentos dos mistérios dos Exús e Pombagiras. São sempre guiados pela Lei Maior e pela Justiça Divina para beneficiar os trabalhos espirituais realizados no terreiro como anulação de forças negativas, recolhendo e encaminhado seres trevosos, protegendo e muitas vezes abrindo caminhos e curando. Alguns exemplos de elementos dispostos são: tridentes, punhais, velas, ervas, pedras, bebidas, entre outros. Existem outros tipos de elementos, que são velados. Isto é necessário, para manter o devido resguardo dos trabalhos do templo, evitando até que pessoas dêem mau uso a forças tão importantes. É importante que os médiuns e que toda a assistência saibam da importância de uma tronqueira e que todos entendam que este ponto de força está sobre as ordens da Lei Maior. Quando alguém deturpa este ponto de força, usando-o de forma negativa, este se torna um portal negativo. Este tipo de procedimento não é da Umbanda e sim de seitas que muitas vezes se utilizam do nome da religião. Não podemos nunca esquecer de saudar, de forma respeitosa, a tronqueira e os exus guardiões, quando adentramos nos templos. No Japão, até tem "assentamento" de origem Xintoísta no cantinho de algumas empresas ou fábricas , que não são apenas "enfeites", o que muitos teriam o mesmo preconceitos contra a Umbanda. Toda religião tem esses guardiões que protegem o local, quem é clarividente vê e fica até impressionado de até ver uma entidade da umbanda na casa espirita. Mas nem sempre significa que está no "domo de proteção" sempre, quando um lugar precisa refletir sobre como está sendo direcionado o local, acontece provações também, não ao nível individual, mas cada um de nós formamos pontos que se conectam espiritualmente em um lugar, quando vem a "onda" balança toda essa linha que nos conecta para fortalecer Existe cerimônias ritualística quando se trata dos antepassados num altar oriental, tem um determinado períodos anuais até completar um determinado tempo, onde o desencarnado daquela família deve ir esquecendo e desapegando do nome que se identificava enquanto estava em vida. Nesses períodos é chamado por outro nome, assim como na umbanda , vários nomes de entidades são "títulos", mas também tem entidades que eram únicos que também formaram falanges, como a história da Jurema das Matas. Mas lembrando que também tem espíritos que aproveitam de utilizar o "título" que não pertence, apenas para enganar, falam exatamente o que você quer ouvir, mas não o que precisa ouvira importância de acreditarmos no que sentimos e não no que as palavras dizem para nós tocar o coração, não é obrigatório concordar com desencarnados da mesma forma que encarnados, nem tudo eles sabem, muitas vezes sabemos muito mais do que eles, porque quando perdemos nosso veículo físico, as condições do espírito se torna um pouco mais limitado, enquanto acreditamos que estar vivo temos limite Ali não é possível estar com vários níveis de consciências no mesmo espaço de tempo como aqui na matéria, lá cada um com seus semelhantes. "Subir" para um plano extra físico mais elevado depois de "descer", precisa trabalhar bastante a consciência, pode parar de acreditar no que você pensa sobre iluminação, ninguém sobe sozinho Nem Sidarta e nem Jesus conseguiram ascensionar sozinho, eles foram "miolos" das flores do grande jardim da consciência divina do criador, mas todos que seguiram e seguem também estão juntos subindo na escada de Jacó

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