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Acho que levei ao pé da letra

"Nunca fui bom com escolhas, por isso levo os três!"

lindo.

Jogando persona 5 na última demanda de férias

É muito bom

DS2:on the beach

Durante Brasil >>> Angola

Quem adivinhar

alguém aí pra jogar Rainbow Six ou Overwatch? pode ser sério ou na Zuera, ou os dois.

Lethal Company

Vai sair borderlands 4 e expansão de guilda Wars 2.

Me digas que tu és e eu tirei para onde vamos!

Alguém para jogar em agosto?

F1 23

é difícil achar um duo ou uma duo pra jogar um game (PlayStation)

Alguém ai afim de jogar um lol ou um bloons td6?

Companhia pra jogar

Tô longe de jogar bem....

Expedition 33

Como tá difícil achar alguém para jogar r.e.p.o.

To afim de jogar algo legal, se for online me manda teu nick caso queira jogar junto

Alguem me recomenda um jogo para o ps5? De graça pf kkkk

Será que eu aguento jogar até de madrugada?

Overwatch 2 da tristeza 🤣

Jogatina de domingo

Joguei Metal Gear Solid V: The Phantom Pain há um tempo, e desde então zerei mais de 30 jogos — muitos de mundo aberto, como Horizon Zero Dawn, Forbidden West, Assassin’s Creed Odyssey, Valhalla, Mirage... Mesmo com boas mecânicas, muitos deles começaram a soar repetitivos. Principalmente aqueles com estruturas rígidas e mapas “grandes mas vazios”.

Alguns como Odyssey e Valhalla foram um pouco mais interessantes por causa do foco em RPG e árvore de habilidades, mas ainda assim… quando comparo todos esses jogos com Phantom Pain, sinto que eles perdem feio naquilo que mais importa: liberdade de abordagem e reação do mundo ao jogador.

Lembro quando comecei jogando Phantom Pain sempre à noite, focando em stealth. Aos poucos, as bases foram se adaptando: mais luzes, mais soldados com lanternas, sensores em todo canto. De repente, jogar à noite já não era vantagem. O jogo estava me vigiando, aprendendo com meus padrões — e me obrigando a mudar.

Foi então que comecei a jogar mais agressivamente, matando sem hesitar pra avançar mais rápido e eliminar ameaças antes que elas se multiplicassem. E aí, aconteceu algo... o chifre do Venom Snake começou a crescer.

Sim, o chifre. Aquela projeção na cabeça dele, que simboliza a transformação do Snake num “demônio”. Quanto mais sangue eu derramava, mais visível o chifre se tornava — e o visual dele mudava junto, ficando sujo de sangue constantemente. Isso não era só um detalhe estético: era um reflexo direto das minhas escolhas morais dentro do jogo.

Esse tipo de coisa me pegou de jeito. O mundo reagia a mim de forma real, diferente dos outros jogos em que, mesmo sendo um monstro em campo, os NPCs continuam falando com você como se nada tivesse acontecido. Phantom Pain me fez sentir que cada decisão importava.

E o mais incrível? A quantidade de maneiras diferentes de completar uma missão. Por exemplo, aquelas onde você tem que capturar ou destruir comboios. Na primeira vez, eu segui o caminho tradicional: investigar, rastrear, emboscar. Mas depois, querendo Rank S, comecei a interceptar diretamente no ponto de passagem e extrair tudo com fulton — e o jogo me recompensava por isso! Não havia punição por sair do script — havia incentivo. Liberdade de verdade.

Sem falar dos parceiros como a Quiet e o D-Dog, que com o tempo se tornam parte essencial da sua estratégia. A IA deles é excelente, e cada um abre novas possibilidades de jogabilidade. Quando você percebe, está criando táticas completas com base nas habilidades de quem está ao seu lado.

Sim, o jogo não está completo — falta aquela missão cortada (e que só existe em vídeos no YouTube). Mas mesmo assim, não senti tanto esse vazio até o fim. O que faltou foi culpa da Konami, não do Kojima. E isso só me deixou ainda mais sedento por Death Stranding 2.

Mas sabe de uma coisa? Meu Metal Gear favorito ainda é o Snake Eater (MGS3). O sistema de cura é absurdo de bom: cada ferida exige um tipo diferente de tratamento — tirar bala, costurar, desinfetar, enfaixar. Você sente que se machucar é um problema real, não só um número de vida caindo.

E Metal Gear Rising? Zerar no modo Revengeance foi uma catarse. Duro, insano, mas completamente recompensador.

Se tem uma coisa que aprendi depois de tudo isso, é que vale a pena jogar jogos ruins também. Sim, vale. Porque eles criam contraste. Se você só comer bolo de fubá, nunca vai entender o sabor de um bolo de chocolate quente com cobertura derretida. Às vezes, jogar algo mediano faz você valorizar uma obra-prima como Phantom Pain ainda mais.

Reflexão sobre Metal Gear Solid V: The Phantom Pain e os jogos de mundo aberto que vieram depois

O Vida Boa 😊

Eu quero😊

Codzin sempre bom né

Gostaria de compartilhar com vocês essa belíssima peça que eu estou imprimindo da personagem mais foda do jogo

Sadie Adler

Mulherão da po#@

Nessas férias Stardew Valley foi meu vício, já que não estava em casa e não dava pra jogar WOW.

Parando nem pra beber água kkk

Aceitando convite pra duo no Valorant/ps5.. chama dm @beenezera

O lugar mais fácil de brigar com os amigos (dps do uno)

Amor e ódio

As pessoas violentas que encontro no Arma Reforge...

Jogos criam pessoas violentas..

Sunset Riders do Super Nintendo

Death stranding 2 é o absurdo em forma de jogo 
Kojima se superando cada vez mais

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