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Biel
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Leão

Criei mais uma história (incompleta) kk

A insignificante vida de Leib Cap. 1 pesadelo e memórias  Meu nome é Leib. Naquela noite, tive pesadelos novamente enquanto dormia. Nos meus sonhos eu estava em um lugar completamente branco, vi uma pessoa — para ser mais exato, uma silhueta que mais se assemelhava a um vulto. Seus olhos eram o destaque daquele ser estranho; em meio à escuridão que o rodeava, seus olhos brilhavam intensamente. Porém, eles transmitiam uma tristeza profunda. Ao notar minha presença, o olhar da criatura mudava: de um olhar triste para um olhar de ódio profundo. Medo é a única coisa que sinto neste momento, a criatura se aproximou, e a escuridão parecia se adensar ao seu redor. “Por que você tem medo?” — sua voz era um sussurro que reverberava no vazio. “Quem é você?” — perguntei, tentando esconder o tremor na minha voz. “Sou o futuro,” — respondeu ela, “aquilo que você mais teme.” “Eu não entendo,” — confessei, sentindo o peso da confusão. “Você irá entender, com o tempo. Mas agora, deve acordar.” — E com essas palavras, senti uma força me puxando de volta à realidade. Acordo com minha mãe me alertando que vou me atrasar para a escola. são 11h30 e minha aula começa às 13h. Detesto ir para a escola; sinto que, enquanto caminho, as pessoas riem e zombam do meu jeito “esquisito” de andar. Às vezes, no caminho até a escola, imagino que todos ao meu redor simplesmente desaparecem e eu sou a única pessoa no mundo. Além do meu modo peculiar de andar, sempre visto uma blusa, não importa o clima. Esse hábito começou depois que vi um garoto baixo usando uma blusa preta com um capuz grande integrado. Eu achava que era um estilo legal, mas, na verdade, era uma maneira de me esconder. Durante a infância, quando não estava na escola, eu sempre ficava em casa; nunca saía, de maneira alguma. Em todos os períodos em que estudei, sempre tive poucos amigos, uns dois ou quatro no máximo. Lembro-me de que, uma vez, em uma festinha de despedida dos alunos, todos estavam tristes e chorando por estarem se despedindo. eu não entendia o motivo de tanta comoção. Tentei me juntar a eles e forcei um pouco os olhos até que lágrimas saíssem. "Olhem, pessoal, eu estou triste. Vejam, também estou chorando!" — disse eu, aproximando-me de alguns colegas. "Você está achando que isso é brincadeira? A gente pode nunca mais se ver ou ver a professora, seu idiota," — reclamou Guilherme, o garoto rico e convencido. Depois disso, afastei-me das outras crianças e juntei meus brinquedos que tinha levado para brincar na festinha. Percebi que estavam faltando alguns, mas não disse nada; apenas fiquei no meu canto, esperando as horas passarem. Cap. 2 inveja Cap. 3 ilusão Cap. 4 desilusão Cap. 5 desespero Cap. 6 o vazio Cap. 7 liberdade

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